Porra, levantei-me cedo como ó caraças e quando cheguei à Praça do Comércio, até pensei “fui enganado, hoje, aqui, não há passeio”.
Levantámos-nos cerca das 06H30, Cajo San, Helena San e a ‘piquena’ Mariana. Tava um cochinho de frio, mas… quem corre por gosto não cansa. Tudo pronto e arrumado dentro da carripana e lá fomos direitos à Estação fluvial do Seixal. Montámos as biclas, colocámos os equipamentos às costas e pronto, a chegar às 08H00, encaminhámos-nos para dentro do barquito que nos levaria até ao Cais do Sodré.
Quando entrámos na Praça do Comércio, além do que está agarrado ao chão, pouco mais havia do que os habituais pombos. – Fomos enganados, pensei!
Entretanto apareceram o António Rui ou Fabião se quiserem e o Emanuel, meu sobrinho, também. Vinham de Benfica. Isto era 08H45. Também já haviam algumas bicicletas a circular na praça, mas um bocado às aranhas e a perguntarem uns aos outros se de facto haveria algum passeio.
Decorridos uns 5 minutos, chega então um Smart com um responsável do FPCUB, que pediu ajuda para descarregar umas caixas com t-shirts verdinhas ‘alusivas ao acto’ - Pronto, descansei. Vai haver passeio!
Procedeu-se à entrega das ‘camesolas’ e, depressa que isto vai começar. Já são 09H30.
Sempre bem acompanhados pelos homens da motos da PSP, que foram incansáveis, do principio ao fim, nunca nos largaram, e não houve cruzamento onde não estivessem. A prioridade era para o pessoal das biclas.
O percurso foi da Praça do Comércio, até à Alta de Lisboa, passando pelo Rossio, Marquês, Saldanha, Campo Grande, Lumiar. Paragem no Parque Oeste para abastecimento, com garrafas de água e umas excelentes maçãs. Havia para todos.
Pouco tempo depois arrancámos novamente com destino às Calvanas e passagem pelo Aeroporto e entrada na Avª do Brasil, Avª da República, Campo Grande, Marquês, Praça do Comércio. Este foi mais rápido. Claro é a descer.
Despedidas com alguns abraços, algumas palavras de apreço ao evento e do que significado da nossa presença ali e, siga para bingo, até casa. Terminou a aventura por volta do meio-dia. Azar foi o facto de ter de esperar pelo barco mais de uma hora no Cais do Sodré. Só havia às 13H10.
Tivemos tempo ainda para visitar nas ‘Docas’ o excelente paquete que estava ancorado. Tirámos umas fotos e sonhámos um bocadinho, mas acordados, perante a grandiosidade do navio e de como seria bom se estivéssemos a bordo e podermos desfrutar de umas feriazitas. Poderíamos ir para qualquer destino, que de certeza seria magnífico.
Resumindo, foi óptimo, principalmente pela companhia da Helena, da Mariana, do Fabião, do Emanuel, de alguns amigos que encontrei, de pessoas que trabalham comigo, como é o caso do David, que eu acho que ainda virá participar connosco em algum passeio domingueiro. Encontrei o Fernando e o filho, que nos acompanha de vez em quando nos passeios dos Papa Trilhos e que mandou um abraço ao Paulo Morais. Tá entregue.
Olá Papatrilhos, vejo que o desejo de pedadar já passa para além do rio Tejo,fiquei contente pela vossa participação na margem norte, parabéns familia Papatrilhos Baptista, e parabéns para a menina Mariana que pelo consta se portou muito bem .
ResponderEliminarFiquem todos bem e boas pedaladas...
Marlene San
Parabéns, muito bom mesmo, uma maneira diferente do habitual circular pelas ruas de Lisboa, fiquei muito contente em saber que correu tudo bem, ainda bem que a dor no ombro da lena são águas passadas, pelo excelente desempenho da Mariana e continua na mesma o Cajo, espectáculo, força e até domingo.
ResponderEliminarAbraços e beijinhos