E numa manhã soalheira de Domingo lá fomos nós de novo á aventura.
Éramos 5 junto ao Parque das Lagoas e depois de feita a viagem até á Galp da Quinta do Conde já lá estavam mais 2 ciclistas para aproveitar o belo tempo. Nomeado o guia Pacheco pelos presentes… lá arrancámos!!
Depois de uma semana de Natal, os motores apresentavam-se mais lentos e com um binário mais baixo (uns mais que outros, naturalmente!!!).
Saindo da Quinta do Conde em direcção ao estradão da Quinta do Peru e depois pela Quinta do Calhariz até ao estradão de acesso ao Trilho do Cavalo, com tempo ainda para uma lavagem dos pés em poças de água não fosse isto BTT profissional…
Daqui foi sempre a subir até á estrada nacional onde virando á direita fomos até á descida do solitário.
A vista num dia de inverno soalheiro estava espectacular e de certeza mesmo a subir, o sentimento de todos era de que tinha valido a pena sair da cama.
Feita a descida sempre a rasgar pelos kamikazes do costume lá fomos pelo Portinho para tirarmos a foto de grupo numa das varandas mais frequentada pedonalmente.
Paisagem maravilhosa e depois de algumas piadas com o Pacheco a ser o principal protagonista, daí foi quase sempre a descer até á Figueirinha e como o tempo já estava a escassear para a hora de almoço tivemos de virar para a Secil e fazer a “maravilhosa subida” até ao Vale da Rasca.
Descendo até ao cruzamento para a comenda ou para a subida do paraíso lá fomos por este último caminho. “Centenas de kms” depois lá chegámos com muito esforço até ao topo dos Picheleiros e daí a descer até Azeitão.
Tempo ainda para encher os cantis na Pastelaria do Cego (uma das casas centenárias no distrito, sempre com a simpatia do Sr. Zé o seu habitual anfitrião).
Com o Bolo Rei e Sonhos de abóbora a darem sinais, e com os kms acumulados lá voltámos até á Quinta do Conde e depois de feitas algumas despedidas com votos de um Bom 2020, lá se separou o grupo e voltou a Fernão Ferro acabando assim a Última de 2019…. VENHA A PRIMEIRA DE 2020 !!!
Num total de 61km e 840m de acumulado de sofrimento, pois o açúcar e o óleo das rabanadas não deixavam as bikes rolar normalmente, fomos 7 sofredores, António Pacheco, António Sá, António Borda de Água, Filipe Campos, Luis Painço, Manuel Pereira e Tiago.
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