Reportagem por Paulo Alex
Iniciámos a nossa manhã domingueira um pouco mais cedo que o habitual. Tínhamos programado uma voltinha até Lisboa para ver o estado de arte das ciclovias. Para tal, tínhamos ainda de apanhar o comboio, e por isso saímos do Parque das Lagoas às 07.15h em direcção ao Fogueteiro. Já a estação, tivemos alguns percalços na entrada da estação, com a necessidade de nos dividirmos por 2 comboios.
Chegados a Lisboa, saímos na estação de Campolide. À nossa espera tínhamos uma surpresa do ex-Papa Trilho Rui João, que nos acompanhou até Monsanto. Nós seguimos para junto a Montes Claros termos o 1º furo.
Após uma breve pausa, começamos a descer até Belém, onde desfilámos em frente ao Jerónimos e fomos admirar a Torre de Belém para registarmos o momento fotograficamente para memória futura.
Com pouco sobe e desce até aqui, seguimos pela ciclovia sempre junto ao rio até ao Terreiro do Paço. O programa dizia que íamos visitar a Sra da Graça e para tal, teríamos então de subir. Não havia ciclovia, por isso fomos pela estrada normal com atenção para as armadilhas dos ciclistas e outros amantes de 2 rodas, os carris dos eléctricos. Num recanto mais elevado, a bike da Sandra resvalou no carril e a queda foi inevitável. Com a recuperação possível, lá subimos mais um pouco para admirarmos as vistas.
Com o almoço em mente, descemos até Sta Apolónia e seguimos sempre a direito pela ciclovia até à Expo. O restaurante estava preparado e fizemos a paragem obrigatória para o almoço. O restaurante "Pitéu" recebeu-nos bem e desfrutámos do menu já previamente possível na explanada com vista para a marina.
O vento começou a aparecer e adivinhava-se um regresso diferente da manhã. O sol foi-se escondendo aos poucos e nós lá prosseguimos com o programa, saindo da Expo para a Av. de Berlim, sempre em ciclovia, entrando depois no Vale do Silêncio, local obscuro à uns 30 anos atrás. Agora vemos um jardim com uns optamos relvados para piqueniques, descanso e desporto.
Atravessámos a zona do Olivais em direcção à zona da feira do relógio, onde, por ciclovia, atravessámos provavelmente as únicas vinhas de Lisboa. É verdade, vinhas em plena cidade de Lisboa.
A ciclovia levou-nos depois pela Av. do Brasil, para no jardim do Campo Grande virarmos para Entre-Campos e seguimos pela Av. da Republica para no Saldanha virarmos para S. Sebastião até ao alto do jardim D. Amália. Daqui até Campolide seria sempre a descer e ainda apanhámos o comboio com o pessoal a distribuir-se por 2 estações para facilitar o embarque no comboio.
Chegados ao Fogueteiro, ainda forçámos uma paragem no Marinheiro para abastecimento liquido depois de um dia diferente por várias ciclovias de Lisboa.
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